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O candidato confrontou os dados negativos divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo, que revelam problemas em transparência, saúde e educação em Mossoró. Ele criticou o atual gestor por celebrar supostos avanços no IDEB com fake news, situação que levou o Ministério Público Eleitoral a reconhecer que a cidade retroagiu na educação. “O atual gestor comemorou números que não refletem a realidade e foram desmentidos pelo Ministério Público. Nossa representação foi acatada, comprovando que Mossoró está retroagindo na educação”, declarou.
Além disso, Genivan atacou os R$ 40 milhões gastos com a empresa de lixo do município, criticando a falta de projetos de reciclagem e a ineficiência desse modelo. Na saúde, ele apresentou sua proposta de construção de um Hospital Municipal, afirmando que esse projeto não está contemplado no plano de governo do atual gestor. “Nós temos como meta, inclusive está sendo copiada pelo candidato fujão, quem quiser olhar no plano de governo dele, não tem, mas ele está defendendo que vai construir. Passaram quatro anos e agora vêm dizer que vão construir”.
No debate, Genivan também criticou o aumento abusivo do IPTU, que tem colocado muitos aposentados em situação financeira delicada com cobranças e até judicializações das dívidas. “É desrespeitoso não termos o gestor aqui para encarar, você cidadão, que nós procuramos nas ruas e que estão com as contas bloqueadas, muitas com perigo de suas casas irem a leilão para pagarem a dívida de IPTU e, inclusive, pagar os 10% do advogado. Nós iremos acabar com isso e melhorar os índices de cobrança de IPTU”, garantiu.
No transporte, ele anunciou a criação da “Tarifa Zero”, uma lei do passe livre do transporte público subsidiado, e a “Lei Alcivan Moura” em homenagem ao candidato a vereador que faleceu essa semana, demonstrando seu compromisso com soluções práticas e homenagens à família Moura.
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