11 abril 2025

BOLSONARO ANUNCIA NAMORO COM NOME DO NORDESTE PARA VICE-PRESIDÊNCIA EM VISITA AO RN: SERÁ QUE O NAMORO VAI COMEÇAR AGORA?

Por GODEIRO LINHARES

Imagem: Reprodução

Durante visita ao Rio Grande do Norte nesta quinta-feira, 11 de abril, o ex-presidente Jair Bolsonaro reacendeu os rumores sobre sua chapa para 2026 com uma declaração simbólica e instigante: afirmou estar “namorando com um nordestino” para compor sua candidatura presidencial. A fala, carregada de duplo sentido político, colocou novamente os holofotes sobre a possibilidade de aliança com o senador potiguar Rogério Marinho (PL-RN), conhecido como O Baixinho do Brasil.

Mas será que esse namoro político vai, enfim, começar? A união entre o maior líder da direita no Brasil e um dos nomes mais técnicos e articulados do Nordeste pode representar não apenas uma composição eleitoral, mas a consolidação de um novo pacto federativo – onde o Nordeste deixa de ser apenas cenário e se torna protagonista.

A filosofia do encontro que transforma

Como dizia Aristóteles, “a amizade é uma alma habitando dois corpos”. No plano político, a aliança entre Bolsonaro e um vice nordestino pode ser entendida como uma convergência de propósitos: um pacto entre quem deseja reconstruir o Brasil com base em valores, competência e enraizamento popular. Mais do que conveniência eleitoral, trata-se de afinidade de visão, de trajetória e de futuro. É o encontro de dois projetos que, juntos, podem desencadear a maior transformação política da história recente do país.

Rogério Marinho: o nome do Nordeste com força nacional

Entre os cotados, Marinho se destaca por sua trajetória sólida. Ex-ministro do Desenvolvimento Regional, foi o responsável por importantes obras de infraestrutura e políticas públicas que impactaram diretamente a vida dos brasileiros. Seu perfil técnico, capacidade de articulação e profundo conhecimento dos desafios da região fazem dele um nome que une competência e identidade.

Marinho é visto como uma ponte entre o Brasil profundo e o projeto nacional de retomada. Suas raízes potiguares e seu protagonismo no cenário político o tornam um símbolo da nova liderança nordestina – preparada, comprometida e conectada com as demandas reais do povo.

O Nordeste quer e merece protagonismo

Escolher um vice-presidente nordestino não é apenas gesto simbólico. É responder, de forma concreta, ao clamor por representatividade. O Nordeste representa mais de 27% da população brasileira, abriga uma rica diversidade cultural, econômica e social, e tem buscado voz ativa nas decisões centrais do país.

Colocar um nordestino na vice-presidência é garantir que temas como segurança hídrica, desenvolvimento regional, infraestrutura, educação e saúde sejam prioridades reais do próximo governo.

Será este o início do namoro que mudará o Brasil?

Ao afirmar que o “namoro está firme”, Bolsonaro dá um passo claro na direção de uma aliança com o Nordeste. E se esse namoro for selado com Rogério Marinho, a expectativa é que não seja apenas uma união de ocasião, mas sim a construção de um novo ciclo político onde o Brasil reconhece o valor de cada região e de cada brasileiro.

O altar está armado: o povo do Nordeste aguarda, e o Brasil observa. Será que dessa vez o namoro vira casamento? Tudo indica que sim. E se for com o Baixinho do Brasil, o Brasil pode ganhar não só um vice, mas um verdadeiro parceiro na missão de reconstruir a nação.

📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel

Nenhum comentário:

Postar um comentário