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Imagem: Reprodução |
De acordo com a gestora, a dívida sequer chegou a ser informada durante o processo de transição e nem mesmo incluída nos restos a pagar para 2025. “A gestão anterior não deixou o pagamento legalizado para ser feito, e, por isso, a empresa responsável suspendeu o fornecimento de medicamentos. Durante a transição, essa dívida não foi informada, nem sequer incluída nos restos a pagar, mesmo havendo conhecimento de sua existência”, explicou a prefeita.
Sem que as informações fossem repassadas na transição, a Prefeitura só tomou conhecimento da situação quando a fornecedora dos medicamentos apresentou, via e-mail, as notas fiscais e comunicou que não poderia entregar os remédios devido ao débito em aberto, que ultrapassa R$ 180 mil.
“Diante dessa situação, tomei a decisão de abrir um novo processo de licitação para garantir que a compra fosse feita dentro da lei e que ninguém ficasse sem o tratamento necessário. E tenho uma boa notícia: os medicamentos começam a chegar já na próxima semana!”, reforçou a prefeita Raquel Lemos, reafirmando o seu compromisso com a população do Alto de Rodrigues.
“Como médica, sei o quanto isso é essencial para crianças com autismo, diabéticos, hipertensos e tantas outras pessoas que precisam desses remédios diariamente. Sei da urgência e estou 100% comprometida em resolver essa questão”, finalizou.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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