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O projeto estabelece que a denominação de vias, logradouros e bens públicos atribuída a pessoas deverá ter, no mínimo, o percentual de 30% (trinta por cento) de nomes de mulheres.
Hoje, a maioria dos nomes dados aos lugares e os prédios públicos são de homens. Apenas 11% têm nomes de mulheres. “Dados do IBGE do ano de 2019 mostram que a cada 100 logradouros públicos, 47 levam nomes masculinos, 42 têm nomes neutros, como árvores, datas comemorativas, fatos históricos e acidentes geográficos, e apenas 11 têm nomes femininos”, cita o deputado.
“Precisamos fazer essa correção e começar a ampliar as denominações dos logradouros públicos com os nomes de personagens femininas”, enfatiza o Coronel Azevedo.
O projeto de lei considera equipamentos públicos estaduais os prédios e espaços destinados a serviços como: escolas, creches e universidades estaduais; hospitais, postos de saúde e unidades de atendimento médico; centros culturais, teatros e bibliotecas; prédios administrativos e demais órgãos estaduais; rodovias, pontes, viadutos e praças públicas.
O projeto já deu entrada na Assembleia Legislativa e vai tramitar nas comissões até chegar ao plenário.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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