A inclusão ocorreu em dezembro do ano passado, quando a governadora, atendendo a uma reivindicação histórica da indústria do sal, assinou o decreto assegurando a inserção e definindo as condições para as empresas terem acesso aos benefícios por meio de incentivos fiscais, como a isenção de ICMS. Atualmente, o PROEDI/RN beneficia 300 indústrias, que juntas geram mais de 56 mil empregos no estado.
O Rio Grande do Norte lidera a produção de sal marinho no país, com uma produção média de 6,5 milhões de toneladas ao ano, cerca de 95% do sal produzido no Brasil. Por isso, o setor tem grande importância na balança comercial, tendo contribuído em 2024 para um superávit de US$ 289,7 milhões no ano.
O setor salineiro do Estado conta, atualmente, com cerca de 150 empresas, entre produtoras e beneficiadoras, gerando 56 mil empregos formais, podendo chegar a 70 mil, de acordo com o SIMORSAL-RN.
“Quero desde já declarar que isto é um reconhecimento histórico. Sabemos o que significa a pauta do sal para Mossoró, para o Rio Grande do Norte, para o Brasil e para o mundo. Estamos falando de um setor que hoje mobiliza quase 56 mil empregos e, com este incentivo, a perspectiva é gerar mais 14 mil empregos. Isso tudo foi graças à coragem que nós tivemos já no primeiro mandato de implantar o PROEDI. O Rio Grande do Norte vinha perdendo competitividade, empresas indo embora para o Ceará, para a Paraíba, e nós levamos adiante o debate do projeto, não desistimos, e o apoio da FIERN e de outras entidades hoje é reconhecido como um dos principais vetores para promover essa fase virtuosa que o desenvolvimento da indústria vive no Estado, puxado principalmente pela questão do petróleo, das energias renováveis, do sal, do gás e da fruticultura”, declarou a governadora.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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