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Segundo relatos, o servidor, que exercia uma função administrativa, foi surpreendido em flagrante cometendo a infração. Apesar da gravidade do ocorrido, a gestão municipal optou por não aplicar uma punição rigorosa. Em vez disso, o funcionário foi apenas removido de sua função no hospital e deslocado para sua posição de origem como jardineiro.
O caso tem gerado indignação entre os trabalhadores da saúde e a população, que enxergam na decisão da gestão municipal uma tentativa de encobrir o escândalo e minimizar o impacto do episódio. “Isso é um desrespeito não só com as profissionais que foram vítimas dessa situação, mas com toda a equipe que trabalha diariamente para garantir o funcionamento do hospital”, afirmou uma funcionária que preferiu não se identificar.
Advogados especializados em direito público alertam que a conduta relatada pode ser enquadrada como assédio moral e até importunação sexual, crimes passíveis de sanções administrativas e penais. No entanto, a falta de uma investigação mais aprofundada e de medidas efetivas contra o servidor gera preocupações sobre a impunidade.
Moradores de Itaú cobram mais transparência e rigor da gestão municipal na condução do caso, bem como a garantia de um ambiente de trabalho seguro para os profissionais da saúde. “A atitude da prefeitura de apenas realocá-lo é um tapa na cara de todas as vítimas e da sociedade”, declarou uma representante do sindicato da categoria.
Segundo informações, a gestão municipal é ciente caso, mas não toma providências por questão política. Enquanto isso, o episódio continua gerando debates sobre ética, responsabilidade pública e a proteção de servidores em ambientes de trabalho no município.
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