De acordo com Herta Maia, coordenadora de Grande Área e professora do curso de Psicologia da Universidade Potiguar (UnP), integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima, a autoestima é a forma como nos percebemos e valorizamos influenciando diretamente a maneira como enfrentamos os desafios do dia a dia, nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor e cuidamos de nossa saúde mental.
“Quando a autoestima está fortalecida, temos mais confiança para lidar com adversidades, estabelecer relações saudáveis e buscar nossos objetivos. Já quando está fragilizada, pode ser um gatilho para problemas emocionais, como ansiedade e depressão”, afirma.
A baixa autoestima, segundo Herta, pode se manifestar de diversas formas, como críticas excessivas a si mesmo, dificuldade em aceitar elogios, medo constante de falhar ou de não ser suficiente, além de insegurança em interações sociais. Esses sinais frequentemente levam a um impacto negativo na saúde mental, prejudicando o desempenho no trabalho, nos estudos e nas relações interpessoais.
“As pessoas com baixa autoestima tendem a duvidar do próprio valor e se sentem incapazes, o que pode gerar isolamento social e sofrimento emocional intenso”, explica a professora.
Mas a autoestima, mesmo abalada, pode ser fortalecida com ações práticas no dia a dia. De acordo com Herta, o primeiro passo é adotar uma postura de autocompaixão, substituindo pensamentos autocríticos por palavras mais acolhedoras e compreensivas.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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