A pesquisa, conduzida por equipe do Laboratório de Neurodinâmica do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICE/UFRN), investigou os potenciais efeitos ansiolíticos de uma substância psicodélica extraída de anfíbio, conhecida como 5-MeO-DMT. O artigo foi intitulado Serotonergic psychedelic 5-MeO-DMT alters plasticity-related gene expression and generates anxiolytic effects in stressed mice, “O psicodélico serotonérgico 5-MeO-DMT altera a expressão de genes relacionados com plasticidade neural, gerando efeito ansiolítico em camundongos com estresse”, em tradução livre do inglês.
A pesquisa fez parte do doutorado de Margareth Nogueira, sob orientação dos pesquisadores Katarina Leão e Richardson Leão, e colaboração de Daiane Golbert. Foram utilizados camundongos como modelo experimental. Os resultados preliminares mostraram que a administração de 5-MeO-DMT pode induzir um efeito ansiolítico duradouro, persistindo por até cinco dias após a aplicação. A pesquisadora destaca “este é um passo importante para o entendimento do psicodélico como futuro tratamento da ansiedade e outras desordens de humor”.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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