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Segundo o tenente Christian Bari, subucomandante do Grupamento de Busca e Salvamento Aquático (GBSA), a redução se deve ao aumento de efetivo e orientações. “Diariamente nossos guarda-vidas orientam e advertem os banhistas que se encontram em situação de risco com o objetivo de reduzir a probabilidade de afogamentos, além de realizar constantes palestras ao público”, disse.
No entanto, o tenente lembra que a consciência da população pode reduzir ainda mais esse número. “É fundamental que os pais não deixem as crianças sozinhas na água, e que jamais entrem na água após ingerir bebidas alcoólicas, além de procurar informações com guarda-vidas e nativos da praia sobre o melhor lugar para o banho”, completou.
DICAS PARA PREVENÇÃO
Se entrar em represas, lagos, açudes, remanso de rio use coletes salva-vidas homologado e de tamanho adequado;
Não superestime sua capacidade de nadar – 46,6% dos afogados acham que sabem nadar;
Não permita o acesso à piscina para crianças menores desacompanhadas;
Nade longe de pedras, estacas ou píeres;
Evite ingerir bebidas alcoólicas antes do banho de mar.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel
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