Para o médico infectologista Igor Queiroz, é preciso buscar sempre informações de qualidade e que tenham embasamento científico para evitar complicações da doença ou tratamento inadequado. O especialista é professor de Medicina da Universidade Potiguar (UnP), cujo curso é parte integrante da Inspirali, melhor ecossistema de educação em saúde do país.
“Estar munido de informações verdadeiras é fundamental para a saúde pública como um todo. Nós somos responsáveis pela não proliferação do mosquito e temos que ter cuidado redobrado, principalmente em períodos como o que estamos vivenciando”, frisa o especialista, que também é consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e presidente da Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia (SRNI).
“O uso de repelentes recomendados pelos órgãos de saúde ao invés de receitas caseiras, abrir as janelas de casa durante a passagem do carro fumacê e alternar o tipo de inseticida para que o mosquito não crie resistência são algumas das medidas que todos podem tomar para se proteger. Lembrando que o mais importante é evitar que o mosquito procrie”, lembra Queiroz.
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