A decisão do juiz foi tomada com base no princípio da efetividade, visando garantir que Joelma não saia do país enquanto as pendências judiciais não forem resolvidas. Além disso, determinou-se o bloqueio de parte do cachê de um dos shows da cantora, no valor de R$ 125 mil, para pagamento de dívidas trabalhistas.
Essas medidas fazem parte de um processo movido pelo antigo empresário da banda Calypso, Fábio Henrique Izaias, a quem Joelma e Ximbinha devem cerca de R$ 1,2 milhão. O juiz também aponta suspeitas de fraude por parte da artista, que teria operado seus shows através de uma empresa aberta com sua filha, Natália Sarraff, para ocultar contratos e pagamentos.
Joelma e Ximbinha afirmam que não possuem bens disponíveis para penhora, alegando que fazem parte de uma partilha que ainda não foi concluída no processo de divórcio litigioso que se arrasta desde 2015. O juiz criticou a conduta da cantora, alegando que ela continua realizando shows pelo país e ocultando seus ganhos, demonstrando falta de cooperação com o Poder Judiciário.
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