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João Maia começa a entrevista explicando sobre o processo construído para seu ingresso no Progressistas e as articulações da bancada do PP, do presidente Câmara, Artur Lira, e do deputado federal e atual Ministro dos Esportes, André Fufuca.
Indagado sobre se teria sido convidado a sair do PL, João Maia foi enfático: “Considero a minha saída como o fim de um ciclo. Eu cumpri minha missão. Eu não guardo mágoa”, disse e acrescentou: “O PP me encantou. É um partido que não é uniforme. O partido sabe conviver com suas diferenças”, garantiu.
A jornalista Thaisa Galvão lembrou que João Maia nunca se negou a ajudar o Governo Fátima Bezerra e que por isso muitos consideram ele como o deputado “em cima do muro”. O parlamentar respondeu: Se muro for isso, deixa eu ficar lá porque funciona. Eu no governo Bolsonaro consegui muitos recursos para segurança, saúde, para o governo e municípios do Rio Grande do Norte, não tenho do que reclamar”, revela.
Durante o Podcast, João Maia cita frases como: “Acho que a radicalização não faz bem para o Brasil”, quando falava sobre alguns posicionamentos do governo anterior e garante: “Sou o mesmo João Maia de sempre. A política deve ter mudado”, argumenta.
Feliz como o ato da sua filiação na última sexta (20), João Maia comenta o que significou sua filiação ao Progressista. “Foi um evento que me deixou muito feliz, foi um ato de respeito, pela intensidade, pela consideração. Tinha gente de todas as regiões, prefeitos e vereadores filiados e não filiados ao PP”, comemora.
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