Com muitas opções no mercado, é importante ficar atento às características do produto para fazer uma boa compra
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A Siga Antenado, entidade responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (banda C) para o sinal das parabólicas digitais (banda Ku), fornece o kit e a instalação da nova parabólica digital gratuitamente para famílias inscritas em programas sociais do governo federal (CadÚnico) e que têm uma parabólica tradicional instalada e funcionando. Para o grupo que não se encaixa nos pré-requisitos e vai fazer a troca por conta própria, é importante ficar atento às especificações para escolher o modelo correto.
O antenista João Carlos de Melo explica que, na hora da compra, é importante solicitar a nova parabólica digital e confirmar se ela atua na banda Ku. “Existem outras antenas digitais que não têm o mesmo alcance da parabólica. Por isso, é importante dizer especificamente o que precisa. Outro detalhe é confirmar se o equipamento é produzido com aço galvanizado, para não dar ferrugem”, alerta o especialista.
Também é necessário contratar uma mão de obra especializada para a instalação, pois a qualidade da fixação e o apontamento da antena são determinantes para um bom sinal.
Já o tamanho, varia de acordo com a localização da residência. Quem vive em áreas com chuvas densas durante todo o ano, como algumas regiões da Amazônia, precisa de antenas maiores, com 90 cm de diâmetro, mas as de 60 cm atendem à maior parte do país.
Quem assiste à TV pela parabólica tradicional precisa substituir os equipamentos pela nova parabólica digital, inclusive o receptor. Mas quem já assiste TV pelo sinal digital terrestre (antena espinha de peixe), pela parabólica digital, por streaming (internet) ou se é cliente de TV paga, não precisa fazer nada, pois não sofrerá qualquer impacto pela mudança.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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