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A professora Karina Monteiro, uma das integrantes da comissão, ressaltou a luta travada na busca pelo direito, cobrando de todos os entes envolvidos e interessados agilidade na entrega da documentação solicitada. A professora Simone Brazão seguiu na mesma linha, lembrando que há prazos a serem cumpridos, sob o risco de se perder o direito ao benefício.
O prefeito Francisco Faustino assegurou aos servidores todo apoio legal: "Nossa gestão tem o hábito de dialogar com as classes, sem distinção. O que for melhor para a classe é o que faremos. Os advogados da Prefeitura estão disponíveis para a categoria, sem precisar judicializar a questão. Pagaremos o que for determinado". Afirmou o novo prefeito de Porto do Mangue.
A implantação do piso salarial esteve na pauta do dia. Meiyelle, secretária da Educação, afirmou que a Prefeitura tem compromisso com os professores, visto o reajuste de 33,24% dado à categoria no ano passado. E complementa: "Para esse ano, precisamos fazer uma avaliação para só então ver o que podemos fazer ".
Na outra ponta, o professor Manoel Messias se vê animado com a perspectiva de receber esse direito. Para Maria José Pereira, professora há 25 anos, havia uma certeza de recebimento desse precatório no ano passado, o que não aconteceu, mas ela não perde a esperança.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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