Governadora participa da procissão e missa campal de encerramento da festa
Imagem: reprodução |
Em 2023 a festa religiosa em homenagem aos Santos Reis, Gaspar, Belchior e Baltazar – co-padroeiros da cidade de Natal (a padroeira é Nossa Senhora Aparecida), completou 113 anos e a data foi celebrada com extensa programação no período de 27 de dezembro a 6 de janeiro. Nesta sexta-feira, 06, aconteceu o encerramento com procissão e missa no bairro de Santos Reis, na zona leste de Natal.
A governadora Fátima Bezerra participou da procissão e da missa e disse que "estamos vivenciando atos de renovação de fé e de esperança que incluem também um Brasil democrático e com justiça social". Ao lado do vice-governador, Walter Alves, ela caminhou nas ruas de Santos Reis, Rocas e Brasília Teimosa acompanhando o cortejo que conduzia as imagens dos três reis magos.
Em frente à igreja dos Reis Magos, a chefe do Executivo estadual, assistiu a missa campal celebrada pelo arcebispo de Natal, Dom Jaime Viera Rocha que completou 27 anos de arcebispado, acompanhada da secretária de Estado do Trabalho, Habitação e Ação Social (Sethas), Íris Oliveira e familiares.
Este ano, o tema da festa foi “Com Cristo, renovemos nossa fé e esperança”. O dia de Santos Reis, celebrado pela Igreja Católica no dia 6 de janeiro, também é feriado na capital do Rio Grande do Norte. A festa marca ainda o fim das comemorações dos festejos natalinos.
HISTÓRIA
A Festa de Reis, como é conhecida, é a primeira e mais antiga manifestação religiosa da cidade, datada do ano de 1598, com a construção da Fortaleza dos Reis Magos.
Tornou-se popular com a chegada das imagens dos Magos em 1753, presente da Coroa Portuguesa à Capitania do Rio Grande do Norte.
Na tradição religiosa, os Reis Magos estão ligados à história bíblica de Jesus, nascido na cidade de Belém no primeiro século da era cristã.
Vindos do oriente para adorar o menino Jesus, o messias, que havia nascido dias antes, os magos ofereceram presentes ao recém-nascido. Gaspar levou incenso, Belchior entregou ouro e Baltazar, mirra, uma resina extraída de árvores usada com finalidades medicinais e para embalsamamento nos tempos antigos.
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