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“Não acredito que haveria uma ‘rebeldia’ da maioria para não aprovar o nome, a menos que haja algum impedimento legal e, até onde sei, não há. Mas acho que a maioria com certeza terá maturidade para, não havendo impedimento legal, passar o bastão”, declarou.
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Prates precisa de maioria simples –ou seja, 6 votos– no Conselho de Administração da Petrobras para ser eleito integrante do colegiado e presidente interino da estatal.
O Poder360 apurou que a expectativa é que o senador tenha no mínimo 6 dos 10 votos do colegiado –são 11 cadeiras, no total, mas a que era ocupada por Caio Paes de Andrade está vaga. O ex-presidente da estatal renunciou em 3 de janeiro.
Para Buzanelli, caso o colegiado não eleja Prates em reunião, a decisão “terá prazo limitado porque, na assembleia de acionistas, a União tem maioria e aprova quem ela quiser”. O único efeito seria delongar a posse de Prates. Por isso, a conselheira diz não ver sentido em uma decisão contrária ao ingresso do senador no colegiado.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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