Imagem: reprodução |
O diretor da Polícia Penal, Zemilton Pinheiro, explicou que a acusada é cadastrada para visitar o marido, identificado pela Polícia Pelan apenas como R.S., 35 anos, detido no Pavilhão 4 do estabelecimento prisional. “Todos os visitantes passam pela revista do bodyscam. Quando ela passou pelo equipamento, os policiais penais suspeitaram que ela portava objetos ilícitos”, disse.
A suspeita foi levada para uma sala reservada e lá foi feita uma revista minuciosa por policiais femininas. O LSD (110 selos) estavam acondicionados em plásticos e escondido no tornozelo.
Traficar drogas em unidade prisional tem pena majorada de um sexto a dois terços segundo a lei. O mesmo ocorre quando o tráfico é cometido em instituições de ensino ou hospitalares, em sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficentes, assim como em locais de trabalho coletivo.
O caso foi encaminhado pela direção da unidade prisional para a Polícia Civil que tomara as medidas cabíveis. A acusada confessou aos policiais que a droga seria entregue ao marido preso.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário