Por Erick Guerra, O Caçador
Parece que todo mundo gostava do Capitão América espancando Hitler, o que não se dá com as atuais versões lacradoras de personagens "causando" à moda "progressista". De fato, por todos os meios, o público consumidor está dizendo claramente que não aprecia esse tipo de politização progressista conhecida como "lacração" (conteúdo esquerdista LGBT, racial, pró bandidos, etcetera).
Qual o tipo de conteúdo político historicamente legitimado pela maioria dos fãs da Marvel e DC Comics?
Que tal um filme dos Vingadores prendendo governantes corruptos deixados impunes pelo judiciário de países da América do Sul (como Maduro, Morales, Lula e congêneres)? A justificativa: os heróis libertando os povos sulamericanos da opressão do crime organizado com colarinho branco, que produz miséria, narcomilicias e injustiças sociais. Será que essa politização faria sucesso, nos moldes das missões contra Hitler (que propunham razões morais semelhantes como pano de fundo para as superaventuras)?
Também seria interessante os X-Men ou o Batman, nas favelas do Brasil, combatendo criminosos violentos das Facções Prisionais do Narcotráfico? Será que o público consumidor apreciaria os Super-Heróis prendendo e matando bandidos de favela como apreciou o Capitão Nascimento (Tropa de Elite) fazendo exatamente o mesmo ? Será que Wolverine retalhando um "soldado preto e pobre" do Líder Narco Fernandinho Beira-Mar (como há muitos na vida real) atrairia mais público do que o filho gay do Superman?
Ver o Pantera Negra, o Falcão e o Luke Cage libertarem os pretos da favela da opressão dos pretos do narcotráfico na favela... Seria uma politização interessante, ou não? Alguém se importa com a cor do crime - ou com a pele dos heróis? As vidas negras das vítimas do tráfico importam? Que tal Super-Heróis ajudando a polícia a salvá-las?
O que o público quer ver: O Justiceiro destruindo uma organização criminosa ou fazendo parte dela?
O que o público quer ver: Heróis juvenis dos X-Men "desabrochando em sexualidade LGBT" ou, olha que opção, lutando contra vilões norte-americanos e europeus que representem simbolicamente ameaças à juventude (drogas, manipulação política, exploração sexual, seitas abusivas, pedofilia, ódio racial contra brancos ou contra negros, organizações aliciadoras de jovens para o terrorismo ou o extremismo com violência física nas ruas, artistas famosos que são péssimo exemplo, etcetera)?
Que tal a Mulher Maravilha ou a Feiticeira Escarlate fechando clínicas de aborto?
Aventuras do Monstro do Pântano combatendo a personificação de plantas como a Maconha ou a Coca, trariam esse personagem cult para o centro dos holofotes, ou não? Colocar drogas como vilãs das HQs seria uma politização interessante?
O personagem Rom teria sua chance, caso uma publicação o colocasse lutando em Cracolândias?
Alguém gostaria de ler (ou assistir) Constantine numa aventura envolvendo as potestades demoníacas que regem os narcoestados e os partidos políticos que os sustentam ideologicamente? Que tal o Cavaleiro da Lua e o Dr Estranho, juntos, lutando contra acólitos praticantes de sacrifícios humanos do Vodu e da Brujeria em Cuba e no México?
Ver os Vingadores inutilizando o arsenal nuclear do Irã ou da Coréia do Norte, ou talvez destruindo bases da Al Qaeda e ISIS na África e Ásia, seria uma politização repudiada pelos fãs? O que vocês acham?
A próxima Pandemia criada em laboratório poderia ser combatida pela Liga da Justiça? O que os fãs diriam desse argumento: os Super-heróis lutando contra a Covid 20 na China, enquanto a representante da indústria farmacêutica Hera Venenosa os difama na imprensa internacional controlada por Lex Luthor... Será que isso seria uma politização legítima aos olhos do público?
As bilheterias e a aprovação popular de "Tropa de Elite" (no Brasil) ou de "Maverick" (no Mundo) contam como referência do que deve ser feito? Ou a referência têm de ser obrigatoriamente fracassos financeiros com polêmica e repúdio, recheados de impopulares pautas políticas progressistas?
O público consumidor (fãs) tem direito de escolha, pode se manifestar sobre suas preferências? Ou estamos tratando apenas de engenharia social (lavagem cerebral), aplicada por uma minoria organizada e com propósitos de oferecer um produto ruim e "politicamente correto", adequado apenas para os objetivos internos (políticos e financeiros) dessa tal minoria?
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