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Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SindSaúde/RN), podem participar do ato tanto profissionais de enfermagem da rede pública quanto da privada. Mas, conforme adverte o Sindicato, pelo menos 30% desses profissionais precisam ser mantidos em serviços de alta e média complexidade nos hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em seus postos de atuação.
Ainda, segundo o SindSaúde, 100% das unidades da rede de Atenção Primária em Saúde (APS), poderão atender a paralisação. Estão entre elas, por exemplo, as Unidades Básicas em Saúde (UBS), policlínicas, Unidade de Saúde da Família (USF) e Estratégia Saúde da Família (ESF). De acordo com o Sindicato, é dever dos sindicatos emitirem a emissão de declaração dos profissionais que irão participar da movimentação.
A movimentação na capital potiguar, vale lembrar, integra uma mobilização maior: o Dia Nacional de Paralisação da Enfermagem pela implementação da Lei do Piso Nacional e contra o veto do presidente Bolsonaro. A data da reivindicação, conforme aponta o SindSaúde, foi decidida em Assembleia Unificada e que os trabalhadores e trabalhadoras da enfermagem aprovaram, também, permanecer em estado de greve, ou seja, estarem a postos caso as entidades sindicais e centrais convoquem paralisações e mobilizações nacionais e locais.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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