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Ele defende um modelo integrado, com a participação das duas empresas, que seja uma "espinha dorsal da atividade energética no país, em sinergia e parceria com a iniciativa privada”.
Para o Senador Jean, é preciso discutir seriamente o papel da Petrobras e da Eletrobras e "como alterar sua configuração para melhor servir aos interesses do Brasil, com transparência e atendimento às regras de responsabilidade ambiental, social e governança”.
"É esse o modelo adotado pela Equinor, antiga Statoil, empresa estatal da Noruega”, exemplifica o Senador Jean, para quem a fusão é um "objetivo meritório a se almejar, atingível por meio do diálogo e planejamento transparente”.
Para que isso aconteça, o Senador defende a revisão da lógica de planejamento do setor de energia, com o uso correto e eficiente dos mecanismos disponíveis no país, e sem negacionismo.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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