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Segundo ele, a mulher precisa ocupar mais espaços de poder, também na política, e que isso precisa estimulado. Lawrence reconhece que a representação feminina poderia ser maior até mesmo na Câmara Municipal, que possui apenas três mulheres entre os 23 parlamentares (Marleide Cunha (PT), Larissa Rosado (PSDB) e Carmem Júlia (MDB)).
“A necessidade de mais mulher na política, aliás, continua entre as prioridades do nosso partido, o Solidariedade. Temos o movimento Solidariedade Mulher RN, e trabalhamos para termos mais candidatas nas eleições 2022 no nosso Estado”, diz Lawrence, pré-candidato a deputado federal no pleito eleitoral de outubro.
Pioneirismo e desafios: O vereador abordou o tema em suas mídias sociais. Lembrou que, há 90 anos, em 24 de fevereiro de 1932, o então novo Código Eleitoral autorizava as mulheres brasileiras a votar. e que cinco anos antes, porém, esse direito já era consagrado no Rio Grande do Norte, através de lei estadual.
“A professora Celina Guimarães Viana foi a primeira eleitora do Brasil, ao se alistar em Mossoró, em 1927. Nosso Estado também foi pioneiro ao eleger Alzira Soriano, em Lajes, a primeira prefeita da América Latina”, recorda.
Contudo, mais de 90 anos após o voto feminino, segundo Lawrence, desafios ainda se impõem à mulher na política brasileira. “A continuidade do avanço da mulher na política é fundamental para termos uma sociedade mais justa e igualitária”, frisa.
Fonte: redenews360
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