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O estabelecimento, inaugurado no início de dezembro gerou a desconfiança da vizinhança que chegou a pensar que o novo negócio era uma sex shop, mas a empreendedora conquistou clientes e faz sucesso nas redes sociais.
“A recepção foi horrível, alguns religiosos passavam, diziam que estava repreendido. O povo pensava que era uma sex shop, mas eu não especifiquei, deixei só a placa para aguçar a curiosidade. […] Na Europa, as pessoas saem na rua comendo o crepe, aqui tem muita gente religiosa, o que complica muito, porque as pessoas não entendem que o crepe é uma brincadeira. É isso que eu quero cultivar, essa cultura mais humorística do crepe nesse formato”, relembra Glaucyelen.
A ideia do negócio surgiu a partir de um vídeo em que apareciam pessoas em um festival na Indonésia comendo produtos em formatos de pênis e vagina.
“Achei muito curioso. Só que pessoas antes de mim também acharam curioso e começaram a comercializar isso em outros lugares da Europa e nos Estados Unidos. […] Sempre quis trabalhar na minha área, mas na pandemia muitas coisas complicaram e eu não queria fazer o que todo mundo faz, pois o que todo mundo faz já tem. Fui dar esse tiro no escuro, pois se fosse para empreender eu queria empreender em um negócio que ainda não tem”, relatou Glaucyelen.
Para a fabricação dos crepes em formato de pênis, a fisioterapeuta importou uma máquina da China, que levou cerca de dois meses para chegar ao Brasil. Vencida a primeira etapa do processo, Glaucyelen teve que enfrentar outro desafio.
A loja “Xibata 16 cm” funciona de quarta-feira a domingo, de 18h às 22h, e vende cerca de 20 crepes por dia. A escolha do nome do estabelecimento foi feita pela fisioterapeuta, que levou em consideração o nome do órgão, com um toque da regionalidade e o tamanho médio do pênis.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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