O Senador é reconhecido pela Arko Advice por ser Líder da Minoria e participar das decisões políticas em conjunto com a Presidência da Casa
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Os Deputados Federais e Senadores que integram a Elite Parlamentar são aqueles com atuação decisiva sobre o andamento dos trabalhos, sobre a agenda legislativa e/ou que representam interesses organizados da sociedade ou de grupos políticos relevantes. Na edição deste ano, a Elite Parlamentar eleita pela Arko Advice é formada por 124 congressistas: 89 deputados federais e 35 senadores.
Da região Nordeste, são 45 parlamentares, mas apenas o Senador Jean Paul Prates representa o Rio Grande do Norte no estudo. Classificados como “lideranças formais” estão 79 parlamentares e outros 45, como “lideranças informais”. O Partido dos Trabalhadores conta com o maior número de nomes, tendo 14 parlamentares.
"Recebo com enorme prestígio a honra de ser o único parlamentar do meu estado reconhecido pela lista. Nosso mandato tem um compromisso forte de defender os interesses da classe trabalhadora e de aprofundar o debate sobre o desenvolvimento do nosso país, para que tenhamos um futuro de oportunidades e uma nação com representativos avanços sociais e econômicos para o povo brasileiro", pontuou Jean.
O Senador é considerado "liderança formal" pelo estudo, por ser Líder da Minoria no Senado e participar das decisões políticas em conjunto com a Presidência da Casa e demais lideranças; além de exercer influência na bancada do PT. As lideranças formais, de acordo com a consultoria, são aquelas com poder de decisão sobre a agenda e encaminhamento de deliberações; líderes partidários com peso político segundo o número de liderados; e presidentes e relatores das comissões nas quais tramitam as principais matérias da agenda legislativa no Congresso.
Atuação renomeada
O estudo destaca a especialização do Senador Jean na área de infraestrutura. Advogado e economista por graduação, ele é mestre em Planejamento Energético e Gestão Ambiental pela Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos; e mestre em Economia de Petróleo e Motores, pelo Instituto Francês do Petróleo. Foi o responsável pela implantação do parque eólico de produção energética no Rio Grande do Norte, em sua gestão como secretário de Energia do estado.
O Senador é relator de matérias de grande importância para a agenda legislativa, como o PLS 261/2018, que estabelece um marco legal para o setor ferroviário no Brasil. O projeto de lei vai nortear o uso de toda a malha ferroviária do país, com a proposta de recuperar linhas férreas e incentivar o investimento privado nessa atividade econômica.
Jean Paul Prates também é relator, na Comissão de Ciência e Tecnologia, do acompanhamento da implantação da tecnologia 5G no Brasil. Estão previstas audiências públicas com Anatel, TCU, Ministérios das Comunicações e de Ciência, Tecnologia e Inovações, empresas de telecomunicações, sociedade civil, especialistas, acadêmicos, além do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
No Projeto da Lei Orçamentária de 2022, Jean Paul Prates será o relator setorial de Minas e Energia. O parlamentar, que é integrante da Comissão Mista de Orçamento - CMO, foi designado após um acordo entre os membros do colegiado. Considerado por seus pares um hábil articulador político, o senador é um importante ator no processo legislativo para formação do consenso nos momentos de impasse, como costuma ocorrer na votação da Lei Orçamentária.
Jean Paul também é autor de um pedido de criação de uma Comissão Temporária Externa do Senado para investigar as causas e efeitos da crise hidroenergética que assola o Brasil. Os senadores vão acompanhar a atuação da Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg), e propor soluções que garantam a segurança energética a um custo acessível para a população. A Câmara de Regras Excepcionais foi criada pela MP 1.055 para estabelecer ações emergenciais de combate à escassez de água e garantia do suprimento de energia elétrica.
Outro destaque na atuação do parlamentar foi a relatoria da Comissão Temporária Externa que acompanhou as ações de enfrentamento às manchas de óleo no litoral brasileiro, apurando responsabilidades. O relatório, que ainda não foi apreciado pelo colegiado em virtude da pandemia de Covid-19, está pronto para ser votado.
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