Com um quê protocolar, próximo compromisso será realizado na quinta que vem, em Natal; o time venceu por 6 a 0
Imagem: Reprodução
Não precisou de 90 minutos para o Flamengo massacrar, golear e assegurar uma irreversível vantagem diante do ABC. Nesta quinta-feira, no Maracanã e pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o clube carioca empilhou gols no primeiro tempo (quatro) e venceu por 6 a 0, com as marcas de Gabigol (2), Arrascaeta, Bruno Henrique e Michael, além de um contra, que encaminharam a vaga à próxima fase e garantiram uma ida tranquila para o jogo da volta, a ser realizado na quinta que vem, em Natal. Foi um sonoro "baile de favela" de dar orgulho ao torcedor e à medalhista olímpica e flamenguista Rebeca Andrade.
OBJETIVO ALCANÇADO NA PRIMEIRA METADE: Com a exceção de Isla, ausente no último jogo, o Flamengo teve todo o sistema defensivo poupado (Gustavo Henrique, Rodrigo Caio e Filipe Luís). E só. Do meio para frente, o time para iniciar a peleja foi o titular. Renato Gaúcho optou por não descansar o sistema ofensivo, em estratégia que culminou num atropelo memorável na primeira metade do duelo. Pelo amplo volume e domínio Flamengo, o primeiro gol demorou a sair, mas quando saiu... A porteira ficou escancarada para o massacre diante da limitada equipe visitante.
OS ARTILHEIROS DO MASSACRE: A tônica do jogo foi no campo de ataque do Flamengo. O ABC, encurralado, jogou com uma linha de cinco peças na defesa, desceu as linhas, mas nada adiantou. Diego, Everton Ribeiro e Arrascaeta desfilaram o seu talento entre as linhas e sobrepujaram o plano conservador dos visitantes. Com classe na área, o uruguaio foi quem abriu o placar, depois de uma jogadaça individual de Ribas. Depois o gringo viria a cruzar na cabeça de Gabi para marcar o quarto. Nesse ínterim, Bruno Henrique e o camisa 9 (novamente) foram à rede, todos em lances de toques curtos e envolventes nas proximidades até chegar à área - com destaque para uma assistência sem olhar de ER7 para o centroavante.
O segundo tempo foi marcado pela administração da ampla vantagem do Flamengo, que tirou o pé do acelerador. Conforme o esperado, Portaluppi rodou o time e fez logo quatro alterações nos primeiros minutos - Renê sentiu a coxa e foi a única forçada. Mesmo numa marcha inferior, o Flamengo viu os suplentes colaboraram para mais uma bola na rede. Michael e Thiago Maia foram decisivos para o quinto gol, marcado contra (Donato). O volante teve um papel fundamental na construção. Já o Robozinho, depois de bate-cabeça da defesa, completou o placar elástico no monólogo - o ABC só conseguiu dar uma finalização, por exemplo (20 a 1).
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