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| Imagens: Reprodução |
A Polícia Federal (PF), em ação conjunta com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) e a Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista no RN, deflagrou na manhã desta terça feira (08) a operação Cubo de Rubik II, objetivando desarticular um esquema criminoso que se utilizava de documentos falsos com a finalidade de obter benefícios previdenciários.
Cerca de 12 policiais federais cumprem três mandados de busca e apreensão na cidade de Areia Branca, na região da Costa Branca, confirma informação da assessoria de imprensa da instituição federal. Esta é a segunda fase da operação deflagrada em outubro de 2019, quando foi identificada, durante as investigações, a utilização de registros civis falsos com intuito de criar dependentes fictícios, como por exemplo, filho menor de idade, e requerer benefício previdenciário da espécie pensão por morte.
O total de benefícios fraudulentos apurados até agora já causou um prejuízo aproximado de R$ 200 mil aos cofres públicos e, considerando que tais benefícios seriam pagos até os dependentes atingirem a maioridade, o montante ultrapassaria o valor de R$ 1 milhão. Com esta nova etapa da operação Cubo de Rubik, a PF busca aprofundar ainda mais as investigações e, identificar outros benefícios concedidos por meio de fraude.
📌Lembre-se: higienize as mãos sempre que necessário com água e sabão ou álcool em gel.
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