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Pelo menos nos últimos 12 anos antes da eleição de 2016, um mesmo grupo político comandou a Prefeitura de Macau justamente no seu apogeu financeiro.
Uma cidade com muito dinheiro e sua população anestesiada pelas grandes, milionárias e superfaturadas festas públicas e serviços de péssima qualidade.
"Os gestores da época se aproveitaram dessa anestesia coletiva e saquearam os cofres públicos com força. Foram roubos milionários que enriqueceram alguns políticos e uma panelinha que também se beneficiou da roubalheira e não conseguiu esquecer dos bons momentos que passaram de luxo e riqueza às custas do dinheiro do povo".
O resultado disso foi uma cidade conhecida no Estado e no País como a terra da corrupção, que contabilizou dois prefeitos presos e mais alguns auxiliares respondendo até hoje a inúmeros processos por desvio de recursos e corrupção.
Esse tempo acabou e aqueles que se deram bem roubando o dinheiro do povo não se conformam. Entrou uma nova gestão que tirou Macau das páginas policiais e elevou o respeito do Estado para com o município.
Lógico que isso incomoda aqueles que viviam luxando com dinheiro da corrupção. Políticos, cabos eleitorais, blogueiros e outros que se aproveitavam das mamatas, ficam revoltados com a atual gestão porque não há espaço para esquemas.
A corrupção morreu em Macau. Então, o que as viúvas da corrupção fazem? Tentam desestabilizar a atual gestão o tempo todo. Superdimensionam qualquer problema como se no passado não houvesse problema algum e também como se as outras cidades não vivessem as dificuldades que ocorrem em Macau. Quando recebem alguma migalha financeira em algum município vizinho, tentam desmoralizar sua própria cidade para bajular o patrão da hora. Recebem dinheiro da banda podre da oposição e fecham os olhos para o que fizeram com a cidade e os crimes que cometeram e cometem. São amigos do próprio bolso e inimigos de Macau.
Os inimigos de Macau querem destruir a imagem da cidade para atingir seus objetivos pessoais e políticos. Pouco se importam se isso vai prejudicar o desenvolvimento do município e como seremos vistos no Estado.
Fabricam protestos, forjam vídeos, criam situações, inventam críticas, incitam a violência, propagam o ódio. Tudo para criar um cenário imaginário de uma cidade destruída. O que foi destruído em Macau foi a máquina de corrupção que enlameou a cidade sob a cumplicidade e participação dos que agora fingem lutar pelo município.
Observe com olhar atento quem está na linha de frente dos ataques à gestão do prefeito Tulio Lemos em Macau. São políticos corruptos que participaram dos esquemas do passado. Pessoas que tentaram conseguir alguma vantagem no governo e não conseguiram. Cargos comissionados e contratados que foram demitidos. Falavam bem do governo e agora são revoltados. Todos pensando somente no seu próprio interesse, no próprio bolso e nunca na cidade. Macau tem problemas como qualquer cidade. Mas hoje Macau não é mais vista como a cidade da corrupção. Quem quer a volta daquele tempo, está nas redes sociais desesperadamente revoltado contra a administração municipal e até contando os dias para terminar a gestão. É fácil identificar quem critica e cobra solução para os problemas ou aqueles que não se conformam com o fato de que essa gestão atual não deixou espaço para roubalheira.
Os inimigos de Macau não são maiores que seus verdadeiros amigos e filhos que amam essa cidade. Fora viúvas da corrupção. Fora aproveitadores. Fora inimigos de Macau.
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