FOTOS: Assessoria de Imprensa
Durante sabatina realizada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) que analisou a indicação de Gabriel Leal de Barros para diretor da Instituição Fiscal Independente do Senado, o senador Garibaldi Filho indagou ao sabatinado sobre a controvérsia do fim das desonerações anunciado pelo governo. O economista sabatinado respondeu que embora os números demonstrem que a desoneração prejudicou as contas da Previdência, ainda não há dados suficientes para averiguar se a desoneração foi ou não prejudicial ao país.
Em sua intervenção, Garibaldi Filho lembrou que – em vigor desde 2011 – a desoneração da folha de pagamento beneficia a 56 setores da economia. Dependendo de sua área, a empresa paga 2,5% ou 4,5% do faturamento à Previdência Social, ao invés de recolher 20% da folha. “O fim da isenção para quase todos os setores beneficiados deverá gerar uma arrecadação de R$ 4,8 bilhões somente este ano, é o que estima o governo”, afirmou o senador Garibaldi.
Bem recebido por empreendedores e analistas, o fim da desoneração, por outro lado, foi criticado por alguns setores empresariais. Garibaldi Filho observou que um dos setores que mais reclamou da decisão do governo foi a indústria têxtil e de confecção. Eles alegam prejuízos na competitividade internacional, necessidade aumento nos custos para o abastecimento local e a necessidade de gerar caixa para retomada de investimentos.
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