Conforme o blog antecipou, o governador da segurança não estaria presente ao evento convencional do seu partido em Assú por estar devendo muito aos eleitores que o fizeram gestor do estado.
Não fez falta, já que o prefeito Ivan Júnior consolidou a sua impopularidade com a do seu parceiro governante do estado.
Questionar a grandiosidade da convenção, seria chover no molhado, o que não faz parte do discernimento do que vejo e ouço.
Questionar que a maioria dos presentes são de cargos comissionados, por ser patente, não julga desmerecimento da grande convenção. Mesmo porque, temos um contingente eleitoral de mais de quarenta mil votos, o que estabelece uma divisão de alas, que só serão definidas em dois de outubro.
Se for estabelecida uma ordem matemática na convenção das duas coligações, não mais de cinco por cento do eleitorado do município esteve presente em ambas.
Candidatos postos, registros previstos pela justiça eleitoral, cabe agora ao Dr. Gustavo e o empresario, Patrício Júnior mostrarem programas de governo para conquistar a confiança do eleitor.
Cabe agora ao prefeito Ivan Júnior em fim de carreira, como bem representa na foto acima, cruzar os braços e fazer o que sempre o fez durante a sua trajetória política. No dia três de outubro demitir todos que foram ovacionar a convenção do seu candidato alegando o mesmo de sempre, ‘Falta de recursos e que não pode extrapolar o limite de sessenta por cento com pessoal da receita corrente líquida”.
José Regis de Souza
REGIStrando
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