A CAMPANHA DIGITAL, A ADMINISTRAÇÃO ANALÓGICA E CADEIRA ELÉTRICA.
O partido do qual eu faço parte, o Solidariedade no Rio Grande do Norte, está orientando seus filiados a fazer campanhas baratas e baseadas nas redes sociais no pleito deste ano.
Já dissemos isso em texto anterior. Você lembra?
Pois bem! Hoje queremos advertir sobre um efeito colateral para o qual todos os nossos amigos precisam se preparar ao adotar essa postura: caso ganhe a eleição, a futura administração precisa também ser digital.
Não adianta ser digital agora, para pedir votos e, ao assumir a cadeira no Parlamento ou no Executivo, praticar administração analógica.
Estamos numa era nova. E o grande entendimento que a nova classe política precisa ter em mente é que a forma de fazer a campanha determina como será o mandato. Se a campanha é baseada em técnicas modernas de comunicação, presume-se que o candidato tenha estratégias modernas também de gestão.
Quem está se propondo a fazer campanha digital precisa assimilar isso agora, antes de descobrir, lá na frente, que a cadeira de vereador ou de prefeito que tanto almejava se tornou uma cadeira elétrica.
Continue lendo nossos textos que mais tarde a gente explica algumas diferenças de ser (de verdade) um político digital e um político analógico.
Fonte: De Olho No Assu
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