Uma advogada, um comerciante, três funcionárias públicas, um estudante e um topógrafo ajuizaram nesta terça-feira (22/3) uma ação popular, a primeira desse tipo a chegar no Supremo Tribunal Federal (STF), para anular a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil.
O grupo, residente de Jaguariúna, em São Paulo, alega que a presidente Dilma Rousseff cometeu abuso de poder ao nomear o ex-presidente, o que, segundo o documento, “viola a confiança pública e macula a Administração Pública”. Esta é a 23ª ação questionando o ato de Dilma no Supremo.
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